Oi.
Prazer, sou a Aline.
Eramos amigas, do peito e reais.
Sempre onde estava uma, se encontrava a outra.
E foi, que por motivo de viagem a trabalho que a mãe da Juliana, conversou com a Tia.
Pois já eram conhecidas e a minha amiga, passou uma semana bem juntinha a mim.
Na primeira noite, estranhei apesar de minha cama ser de casal.
E foi quando me virei, tinha essas manias de rolar dormindo e foi que encontrei a Juliana num sono profundo, acordei assustada e passei a observar melhor minha amiga, coisa que ainda não tinha oportunidade de ter feito.
A camisola que a Juliana usava era acerta na frente, e pela abertura, pude observar como eram bonita e lisa suas tetas.
Não queria, mas bateu uma tesão deixando minha boceta toda arrepiada.
E foi que meus olhos pidões e esfomeados, miraram , para entre as pernas da amiga.
E deu para reparar, por baixo da calcinha, o volume que a boceta da guria deixava transparecer.
Nossa bateu uma vontade que não consegui controlar, nem sei de onde veio tanta vontade.
Nem liguei se a Juliana iria ou não acordar
Colei a boca nas suas tetas e mamei gostoso, reparando no mimo que foi a minha amiga acordar. abriu os olhos, bem devagar.
E ao me ver colada nos seus mamilos, deixou escapar um sorriso nos cantos dos lábios.
Com isso nem teria que nada explicar.
Escutei a Juliana gemer baixinho e apertei as mamadas em seus peitinhos.
Eu, já estava que tava, com a boceta toda molhada.
E como uma mandona, sussurrei no ouvido da amiga, para que passasse a mão na minha perseguida, Juju atendeu minha necessidade e começou uma siririca que adorei.
E estranhei o meu comportamento, ao gozar, chamar aos gritinhos, minha amiga de gostosa pu tinha.
E subindo em cima dela, totalmente fora de mim.
Roçava a boceta, na sua boceta, querendo a guria comer.
Ficamos nos roçando por bastante tempo e quanto mais fazia , mais tinha vontade.
E foi só quando gozei pela segunda vez, que toquei me, que tinha que dar também prazer a Carlinha.
Desci para entre suas pernas, colocando me com a cabeça na sua boceta e chupei com força o seu grelo.
Até me a sustei com os gurnidos da Juliana, que depois vim a saber, nunca tinha sido chupada por outra mulher.
Juliana, gozou tudo que estava devendo.
E colando sua gostosa boca nos meus lábios, com a língua igual uma cobra, enrolava na minha língua.
Com as bocetas, bem lambuzadas, de tanto ser chupadas.
Nos perguntamos as duas, se Lésbicas, qual seria a hetera?
Mistério.
*nomes fictcios
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