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Uma noite no acampamento dando a bundinha

Publicado em dezembro 18, 2020
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Eu tinha 29 anos, recém-formado em licenciatura em Educação Física.

Um dia, fomos acampar numa reserva florestal. Ficamos alojados num acampamento próprio para estudantes e professores. Como as barracas eram mínimas, eu fiquei alojado numa barraca de estudante, com um aluno de 18 anos…tudo bem! Seu nome era Matheus(*).

Dei minha bunda no acampamento

Eu já havia planejado o roteiro de nossa caminhada do dia seguinte, orientado por nossa equipe sobre o plano de exploração da região. Na barraca, resolvi tirar a roupa e ficar apenas de cueca (branca) na barraca junto ao garoto que comigo fora imposto para dormir. Deitei-me ao seu lado com a bunda pra cima, sonolento, uma cueca branca com partes de minha bunda lisa à mostra e me cobri. O garoto viu esse meu jeito de ir dormir e começou a me observar. Alguns minutos depois, eu acordei pelo barulho dos gemidos do garoto se masturbando e percebi que o lençol que me cobria estava sob meus pés, revelando minha bunda empinada e com as pernas abertas.

Em um determinado momento, ele esfregou seu pênis em minha bunda e deixei isso acontecer. Passou a mão em minha bunda e apertou. Eu fingi que dormia e até emiti roncos. Senti sua mão acariciando minha bunda e seu dedo explorando meu ânus. Fiquei excitado, mas permaneci como se estivesse dormindo. Ele baixou minha cueca e deixou à mostra minha bunda volumosa. Com as duas mãos, ele abriu minha bunda e começou a passar a língua no meu cu rosado e sem pelos. Achei isso um tesão e fingi que estava dormindo.

Meteu um, dois, três dedos e comecei a gemer como se estivesse acordando. Ele parou, mas quando eu separei mais as pernas, com a cueca arriada no meio das pernas, deixando a bunda empinada, ele começou a lamber meu cuzinho rosado sem pelos. Eu deixei isso acontecer, fingindo que ainda estava dormindo e ressonando. Ele, então socou três dedos em meu rabo liso com movimentos rápidos e eu gemi. Era o sinal que ele esperava. Eu troquei de posição ainda fingindo que estava dormindo e fiquei de lado para ele. Sua respiração era ofegante e senti a cabeça de seu pau roçando em minha bunda. Ele pincelou e esfregou a cabeça de seu pau no meu cu.

Era um pau quente de um jovem adolescente querendo fuder. Numa posição de quem estava dormindo, afastei as pernas e liberei o cu para ele. Percebi que a cabeça do pau dele era maior que uma bola de ping-pong. Ele se ajeitou de uma forma que encaixou seu pau na direção de meu cu e começou a meter o pau em meu rabo. Ouvi que ele cuspiu no pau duro e começou e querer meter em meu cu. Eu arrebitei minha bunda com o buraquinho mais à mostra e ele tentou enfiar o pau em meu cu. Senti o pau dele querendo atolar meu rabo. Ele foi devagarinho, com movimentos de vai-e-vem, entrou a cabeça do pau. Sempre afastando minha bunda com as mãos. Um pau quente e pulsante. Não deu mais para eu fingir. E eu disse ao garoto:

– Ô, garoto, que cê tá fazendo?

– Deixa rolar, chefe! – com respiração ofegante.

Eu deixei e ele meteu seu pau no meu rabo com vontade. Ele meteu tudo. Senti as bolas dele batendo em minha bunda e seu pau tudo dentro do meu rabo. Ele metia e tirava do meu cu. Ele pediu pra eu ficar de quatro com a bunda empinada e fiz isso. Ele meteu tudo e senti os pentelhos loiros dele roçando minha bunda. Num movimento cada vez mais rápido, ele gozou no meu cu gemendo e tirou o pau de minha bunda. A porra escorreu pelas minhas pernas e ele apanhou com a mão em concha e meteu em minha boca. Uma porra quente e deliciosa que eu adorei beber.

Na noite seguinte, ele dormiu em outra barraca e nunca mais tive contato com ele. Voltamos para o colégio, ele desapareceu. Hoje sou um professor aposentado, mas ainda me lembro desse garotão de que me deu imenso prazer.

(*) Nome fictício.

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