Matando a saudade da minha puta

Publicado em novembro 24, 2020
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Havíamos terminado há meses. Eu não podia negar que sentia sua falta. Instalei apps de relacionamento, conversei com outras garotas, até fiquei com uma delas, mas nada comparado ao que eu tinha com ela. Eu sabia que o nosso Sexo era algo insubstituível.

Fazia um tempo que ela estava fora da cidade, visitando os pais, mas naquela semana, voltaria para casa e teria que me ver, já que precisava buscar seu gatinho que estava em minha casa. Fiquei ansioso para vê-la, mas desesperançoso que algo rolasse já que terminamos por escolha minha.

Então ela chegou, por volta das 20h. Estava linda, usando um vestido preto, colado ao corpo, sobressaltando os mamilos, marcando a cintura e, principalmente, fazendo a bunda dela parecer ainda maior. Quando chegou, tinha uma caixa de presente em mãos, mas não imaginei que fosse para mim.

Matando saudade da buceta da minha putinha

Ela pegou o gatinho no colo, o acariciou e um tempo depois disse que a caixa, que ela havia deixado no sofá, era pra mim. Fiquei curioso e abri em questão de segundos. O conteúdo da caixa me surpreendeu: um chicote e algemas. Não sabia bem o que dizer quando vi aquilo, mas ela disse:

— Eu sei que você também quer. Vai ser a última vez.

Fiquei incomodado quando ela disse que seria a última vez, mas era impossível dizer que não queria. Eu ainda estava sem palavras quando ela colocou a música  para tocar e começou a fazer um striptease pra mim. Ela dançava de uma forma tão sexy que meu pau já estava duro só de observá-la.

Em seguida, veio em minha direção e me beijou, larguei a caixa e passei as mãos por aquele corpo que agora estava só de lingerie. Era impressionante como ela beijava bem. Ela me puxava para perto fazendo meu pau encostar no seu quadril.

A empurrei contra a parede, segurei firme em seu pescoço e a beijei enquanto ela acariciava meu cacete. Enrolei minha mão em seu cabelo e fomos para o meu quarto. Chegando lá, mandei ela debruçar-se em minha cama, tirei as algemas da caixa e prendi suas mãos para trás.

Com o chicote, comecei a acariciar aquela raba gostosa. Sabia que ela gostava de apanhar, então logo comecei a bater, começando bem de leve e batendo mais forte conforme ela ia ficando com tesão. Larguei o chicote de lado e comecei a bater com as mãos. Batia, apertava, mordia, beijava e ela gemia bem baixinho, já com a buceta molhadinha.

Mandei ela subir na cama e ficar de quatro, mas ainda com as mãos algemadas e assim ela fez. Baixei sua calcinha e comecei a chupá-la. Estava encharcada, gemendo tão gostoso, meu tesão só aumentava. Dedilhava a buceta enquanto chupava aquele grelinho e ela gemia cada vez mais intensamente.

Eu alternava as dedilhadas entre o cuzinho e a buceta e continuava chupando. A coloquei de barriga pra cima e segui fazendo isso. Até que ela gozou. Coloquei os dedos dentro da boquinha dela e ela chupou com vontade, fazendo minha rola pulsar de vontade.

Percorri todo o caminho entre a buceta e a boca, nos beijamos por alguns segundos até ela parar, olhar nos meus olhos e dizer:

— Fode a tua putinha, Daniel(*). Minha buceta tá implorando pelo teu pau.

A coloquei de barriga para baixo no cantinho da cama, com as pernas bem abertas, tirei meu pau da calça e comecei a brincar. Meti a cabeça, depois tirei, brinquei com clitóris até ela soltar um gemido alto, depois passei de novo pela buceta, coloquei a cabeça no cuzinho. Então ela disse:

— Por favor. Me fode.

Bati na bunda dela dizendo:

— Você só obedece, meu amor. Você é minha.

Beijei seu pescoço, suas costas e continuei colocando a cabeça do pau e tirando. Meu pau já estava molhando e eu morrendo de vontade de meter tudo de uma vez, mas nada era melhor que a cara daquela safada implorando pela minha rola. Até que eu meti tudo de uma vez, com força e ela gemeu tão alto que quase gritou.

Quanto mais eu metia e xingava, mais ela gemia e falava putaria pra mim. Aquela buceta era tão gostosa, eu a segurei pela cintura e meti com toda a força que eu tinha, quando eu estava quase gozando, tirei o pau, a fiz ficar de joelhos e deu uma surra de rola na cara daquela vagabunda.

Depois fiz ela mamar meu caralho inteiro e ela engolia tudo, chupava meu saco e colocava a linguinha pra fora com a maior cara de puta esperando eu surrar mais com o pau. Ela mamava tão gosto que eu não conseguia segurar os gemidos. Segurei a cabeça dela com as duas mãos e meti até gozar na garganta dela.

(*) Nome fictício.

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