Eu e minha esposa somos casados a 12 anos. Quando casamos, Bianca (nome fictício), tinha 27 anos, hoje tem 39. Ela é baixinha (1,55 m) porém tem seios grandes e um bunda avantajada. Adora vestir um shortinho agarradinho que salienta sua bunda deliciosa.
Morávamos em um prédio perto de um Parque e uma represa. Bianca sempre foi safadinha e gostava de provocar os vizinhos do prédio quando descia para fazer caminhada no parque às margens da represa. Sua bunda empinadinha chamava atenção.
Um vizinho do segundo andar que tinha quase a mesma idade nossa comia a Bianca com os olhos sempre, até que um dia a incentivei a dar para ele. Combinei com ela que quando voltasse da caminhada passasse na quitanda para comprar umas frutas e o chamasse para ajuda-la a subir com as sacolas.(geralmente quando ela voltava da caminhada encontrava com ele chegando do trabalho).
Neste dia ela estava com muitas sacolas da quitanda e ele a ajudou a entrar no elevador. Ela estava com um shortinho leg bem coladinho marcando aquela bunda deliciosa. Ele é claro, ficou com tesão danado.
Bom, ele a ajudou e subiu até o nosso andar (16) e levou as sacolas até ao nosso apartamento. Ela o convidou para entrar e lhe ofereceu água, ele é claro aceitou. Ficaram na sala conversando sobre atividades físicas e ela começou a provocá-lo mostrando suas pernas e contando as vantagens das caminhadas e corridas. Como ela sabia que eu queria que ele a comesse, provocou ainda mais e o inevitável aconteceu, ele declarou que ficava de pau duro todo dia que subia com ela no elevador. Ela sorriu e pediu para ver se estava duro mesmo. O vizinho então tirou seu pau para fora e Bianca não perdeu tempo, começou a chupa-lo com gosto. O cara não aguentou e em 5 minutos gozou na boquinha da minha safadinha.
Mas o vizinho apesar de ter gozado continuava de pau duro e Bianca quis sentar naquele pau. A safadinha sabe rebolar gostoso em uma rola. Ficou ali na sala mesmo fodendo com o vizinho tarado.
Depois daquele dia Bianca não parou mais de dar para o vizinho. Todas as vezes que ela dava uma escada para sentir a rola de Leo (nome fictício) ela me contava. Eles trepavam na escada do prédio, no nosso andar.
Muitas vezes eu estava em casa e ela dizia: vou ali sentir a rola do meu macho. Quando voltava estava toda lambuzada e porra. Algumas vezes ficavam só no oral, mas Leo gozava na sua boquinha sempre.
Adoro minha safadinha.
Adoro fode-la depois que chega em casa toda lambuzada.
Hoje logo cedo pedi uma carona para o Sr. Carlos até a faculdade. No caminho decidi provocar o velho pois eu estava cheia de tesão. E então dentro do carro tirei a calcinha e consegui deixar o velho maluco de tesão. Ele logo mudou o trajeto e me levou pro motel
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